31.7.08

carácoles, hoje eu olhei para uma árvore e lembrei:

. elas . estão . chegando .

GAH !
as asas que se entrebatem, seu canto estridente que às vezes harmoniza, o xixi jogado ao relento, seus esqueletos alaranjados (ou em movimento ! ou expelindo corpos @.@! ), a agulha gosmenta que sai de sua barriga, seu bumbum cheio de listras finalizado em um fiote soltador de líquidos !

. elas . estão . chegando .

O pior, sério, o PIOR é que nem pra elas serem como os outros insetos sabe ? que batem e saem voando. Elas pensam que oi, a pessoa é uma árvore e GRUDAM.

O mais aterrorizante é que a cada primavera que passa, elas estão maiores, e quando elas grudam em você com aquele corpanzil bêbado e desajeitado, é um verdadeiro convite para convulsão do pânico, com direito a gritos histéricos ou então a um extremo congelamento com a fala em tom tenso e de forma rápida a dizer o seguinte pedido de socorro:
"senhorqueestápassandonarua,removaesseanimaldaminhacamisetaporfavoooorrrrr?"

enfim.
elas estão chegando, caros.

se por acaso vocês avistarem uma Ana Voiss em pânico nesta primavera, não hesitem em ajudá-la. A saúde do seus ouvidos ou do seus braços (sim, eu aperto, unhisticamente) agradecem.

-------------
Momento interativo !
Clique no link a seguir para ver uma foto ilustrativa deste meu pânico em outros momentos de minha vida :
e por fim:

la la la laaa la la la laaa la laaa la la

la la la laaa la la la la la laaa la la la

laaa la la, la la la laaa la la, la la la

laaa la la la la !

lú ?
registering the momento when "why so serious" became "why so predictable"

or simply "why so *FUCKIN* boring"

damn
A vida é feita de maldições e magias. Qual o seu foco ?

hihihi

auto-ajuda. mas um pensamento bem sagaz.
x

30.7.08



Percebi que meu coração molengo tocável por qualquer coisa bocó virou de pedra após assistir um filme que todos dizem ser extremamente fofo, lágrimas e pah, e eu não ter sentido nada. NADA.

tá, mentira. Senti compaixão pelos seres gelatina e uma dor pelo planeta Terra no futuro.

snif.
seres humanos muito ocupados

muito ocupados seres tristes
ou
muito ocupados em serem tristes
ou
muito ocupados com seres tristes

confuso
.presa.
tante parolle
.stuck.

sem ações

28.7.08

Antes, eu era um ser humano com menos barreiras sentimentais.

Por exemplo, eu adoraria falar que - POF
Mas aparentemente não consigo prosseguir porque -POF

E aí eu perco o sentido para poder falar de forma pouco compreensível mas que eu tire de dentro de mim sem virar algo que vá me ferir e - POF

I want to believe coz the truth is out there. But he told me to trust no one and deny everything.

Thanks.

ah triste mas necessário, eu diria s2

E para amenizar o aperto surgido por acima, vi o filme do Coringa. Carácoles. Ele tá muito doidão nesse filme e eu estou encantada. Tudo bem, tinha o batman com aquele ator estiloso q adoro e o cara com cara de galã que fica sem pálpebra-e-como-assim-o-olho-dele-se-mantém-úmido? . Mas sério, ele cantarola sacudindo suas cicatrizes enquanto destrói, infinitamente e grandiosamente. E sacode a cabeça freakamente lambendo os lábios perguntando porque tantas regras. E aí a gente lembra que o ator dele morreu, e tem mais medo ainda :O

* and then man . smell . swell
* and then two movies in a roll
* and then he told her good night with deep meanings
* at the end, she wondered the size of her girlfriend's wardrobe

.

26.7.08

bichinho raro brasiliense * ~ .


s2
E que em um delírio febril resolvo falar sobre a estadia argentínica e o quão rodeada de energias positivas que foi.

chego lá de madrugada em Córdoba. Coincidiu de ser o dia do amigo, o que é levado muito a sério por lá. E eu achando que só o brasileiro achava qualquer motivo para celebrar como se não houvesse amanhã ho ho ho.

aliás, essa foi uma viagem de fato feita de coincidências. Encontrei seres angelicais que além de serem brasileiros super ajudadores, falavam um espanhol incrível o que foi de muita mão na roda. Encontrei seres também que mal encontro em Brasília e lá estavam por Buenos Aires, a chamar meu nome, do além (literalmente), como no cemitério da Recoleta, e em uma camiseteria aleatória.

Nesse cemitério, os mortos me chamaram em um buraco e eu caí. Sim. Eu caí, para variar. Acho que vários países pelo exterior tem como marca registrada meu joelho, brigada.

E aí provei a parte gastronômica argentina . As empanadas, o ferne, o bife de chorizo, o chocolate com churros. Fui uma boa turista.

Fora as igrejas, cemitério com seus corpos lacrados, monumentos patrimônio-histórico-culturais, e os albergues em si eram puro estilo.

E quando cantei, Liliana disse que "deves cantar porque tens muita luz" . E com essa muita luz iluminei momentos que pareciam escuros e nada me atingiu ha. Por fim, o presente de ano novo com presente design.

No final, uma respirada. Uma febre. E uma volta de 12hrs de duração. Um arquivo X. Um desmaio sonolento. E um post no blog.






com música :)

23.7.08

"
- ei, me acorda, ei, me acorda, ei, me acorda, . . .
*sacode, sacode*
- acordou ?
- não ! ei, me acorda.
*inspirada súbida*
-corações acelerados-

"

. post homenagem pró um mundo mais freak .

:)

ps: estou cercada de anjos . . . obrigada . s2

19.7.08

Em função do que pode valer a pena :


Bonitinho. Vale pra introduzir de forma leve a filosofia Schopenhauer.

Bocó seguidor de fórmulas

HORRÍVEL ! Pelo amor de Deus, evitem esse filme. Ninguém merece tanta encheção de lingüiça sobre um tema que eles não tinham nada para falar. NADA.

Faz rir às vezes. Mas de um modo geral: bocó.

Agora sim! Muito legal esse fato histórico narrado num filme tão prendedor com duas atrizes incríveis e um homem cortina. Sério, reparem. Válido.

xxxfimdanáliseresumoespirroxxx

18.7.08

o passado voltou né.

só para lembrar onde deveria ter ficado.

tsc.
. the art of being rejected .

something people should learn about
um curso a ser criado
qualcosa che dovrebbe essere inserita in modo tale che il suo oggetto è tollerato

14.7.08

Pensamento Noturno-pré-Murphy * ~ .

O sereno deve ser muito, mas muito feio.

(mãozinha)

12.7.08

Promessas * ~ .

O mundo está cheio de promessas: pessoas-promessas, juramentos-promessas, negócios-promessas, etc.

Sempre vislumbramos um futuro a ser cumprido, geralmente de forma positiva. E ao interagir com o outro essa idéia e de fato "colocá-la no papel", criamos uma promessa.

E ficamos lá, naquela análise de características promissoras que podem chegar a um lugar 'top' no futuro, ou simplesmente num lugar estável-acima-da-média, que pra muitos já satisfaz.

Mas esquecemos do presente. É no presente que cultivamos, plantamos, etc, para que essas promessas possam de fato ser concretizadas e que virem, no hoje de amanhã, algo consistente e coerente.

É . . o mundo está cheio de promessas. A gigante maioria mundial é tida como não cumprida.

E o que acontece com elas ? Para onde é direcionada a energia de frustração e desapontamento ?

tutútutútútuuu

11.7.08

como eu queria.

é possível isso se tornar mais difícil ?

e pulsa.

-tipo o cd pulse, com a luzinha-

oooooooooooooooooooooooo

9.7.08

Tempo * ~ .


* Ontem, revi, como em um filme, todo o processo do meu coração. Ou o processo deu sair da mente bebeza para a mente mais, digamos, adulta. Ele, zerado, redondo, pulsante, aos poucos, revirante, agonizante, sangüinário. E, meio que como conseqüência, pude também observar eu a assassinar o coração dos outros.

* Hoje, vi meu pai com cara de filho.

* Amanhã, . . . ?

8.7.08

Domingo, eu me apaixonei por um ser pequeno.

Ele devia ter uns dois anos, barriga de morrinho, nariz redondo bolota com sardas cobrindo, e cabelo lisão, cortado cogumelo, com a cor mais linda do mundo: cobre !

O mais sensacional é que o olho dele não era o azul que normalmente atinge os seres ruivos. Era da cor do cabelo ! GAH !

E toda vez que ele aparecia na minha frente e eu fazia menção de que iria arrancar o nariz ou a orelha dele (e obviamente levar algum pedaço para clonagem em casa), ele não saia correndo com terror e pânico, como a maioria das pessoas, mas me dava o sorriso mais doce do mundo e soltava um tímido e simpático (com leve medo, admito) "não".

E aí, ele foi embora.

Eu sem um pedaço da sua orelha, ele com um pedaço do meu coração.

:~
A complexidade do psicológico é até padronizável.
As personalidades, até previsíveis.

E a Psicologia é filha da puta.

.ijustwannaheal.

7.7.08

Terra Magazine

Segunda, 7 de julho de 2008, 07h51 Atualizada às 08h11

A lei seca e o direito de locomoção de todos nós
Rizzatto NunesDe São Paulo

Dou hoje minha opinião, que será estritamente jurídica sobre a atual lei seca que está dando o que falar. Deixo claro desde logo que, sinto-me bastante à vontade para tratar do assunto do modo como farei, porque na minha coluna de 04 de fevereiro deste ano, aqui publicada, tinha elogiado a posição do Governo Federal em proibir a venda de bebidas alcoólicas à beira das estradas, como continuo acreditando que é preciso ir além: penso que de deve proibir a venda desse tipo de bebida em supermercados, permitindo a venda apenas em locais específicos e autorizados em que só entrem maiores de idade; penso também que deve ser proibida toda publicidade de bebidas alcoólicas etc. O Estado deve mesmo fazer algo, mas sempre respeitando as garantias constitucionais de um verdadeiro Estado de Direito.

Quando era estudante da graduação em Direito na PUC/SP, nos idos dos anos setenta, sonhava - todos nós sonhávamos - um dia ver a democracia real instituída no Brasil.

A ditadura acabou, vieram as eleições livres e diretas e ficamos esperando. Quando surgiu a Constituição Federal de 1988, nossa esperança aumentou: afinal era o melhor, mais democrático, mais livre e mais claro e extenso texto de garantias ao cidadão jamais estabelecido antes por aqui. Uma luz verdadeira se acendia dentro do túnel.

Muito bem. O tempo passou e se percebe que ainda é difícil estabelecer-se um real Estado Democrático de Direito. Como estudante de direito já há 33 anos ficou triste e até, diria, um pouco descorçoado.

É incrível como o Poder, em todas as esferas, viola com seus procedimentos as garantias constitucionais. Foi-se a ditadura, mas permaneceu a mentalidade profundamente enraizada do autoritarismo.

As ações policiais, por exemplo, muitas vezes parecem ter como técnica de controle e investigação apenas e tão somente o espalhafatoso instrumento das blitze, que normalmente produzem muito pouco resultado além do espetáculo e de atrapalhar a vida dos cidadãos, que já têm muita dificuldade de se locomover pelas ruas das cidades.

Veja o caso da atual e chamada lei seca e das ações praticadas contra os cidadãos de bem. A pessoa é parada na via pública pela polícia, apenas e tão somente porque acabou de sair de um restaurante. Pergunto: qual o elemento objetivo e legal que permite esse tipo de abordagem? Nenhum. Não há suspeita, não há comportamento perigoso, não há desvio de conduta nem manobra capaz de causar dano a outrem.

Há, apenas, o fato de estar dirigindo um veículo após ter saído de um estabelecimento comercial ou nem isso: apenas porque está passando naquele local naquele momento. Isto é, trata-se de uma circunstância corriqueira de exercício da cidadania. Nessas condições a abordagem é ilegal. É assombroso, para dizer o mínimo.

De onde o Estado extrai o direito de evitar a locomoção de um pai de família que sai para jantar com sua esposa ou filhos? Ou com amigos, depois de um árduo dia de trabalho?

Dou exemplo de quando é possível a abordagem: se a pessoa entra cambaleando num veículo para dirigi-lo, eis o dado objetivo. Nesse caso o policial é testemunha ocular e tem o dever de agir. Ou, se o veículo faz zigue-zague na rua, é preciso pará-lo. Na verdade, se é para fazer blitz, então é muito mais simples manter policiais em cada porta de bar, danceteria, boate, discoteca, rave ou o que seja e impedir que o ébrio entre no veículo.

Mas, se a pessoa está na rua livremente, apenas exercendo seu direto de locomoção assegurado constitucionalmente, não pode ser abordado e nem se lhe pode impingir conduta que ele não se disponha a fazer, sem base objetiva para tanto, como por exemplo, exigir o teste do bafômetro.
Eu digo isso, apenas e tão somente porque as leis não estão sendo cumpridas. Vamos a elas, então.

Em primeiro lugar, leia a nova redação do artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): "Art. 306. Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência".

Muito bem. Trata-se de um crime de perigo, mas perigo concreto real, ao contrário do que as autoridades policiais estão adotando. O Professor Luiz Flávio Gomes, em artigo publicado no site Migalhas, deixou clara qual deve ser a interpretação do referido dispositivo.

Diz ele que não basta ter ingerido certa quantidade de álcool. É preciso também estar sob influência dele. Isso porque, conforme ensina o professor, a segunda parte da regra legal ("sob influência de qualquer outra substância...") deve valer também para a primeira parte que trata do álcool. E ele está certo, pois a disjuntiva "ou" remete o conteúdo da segundo parte do texto à primeira parte.

Dou também outra razão: a própria lei 11.705 que alterou o CTB assim o diz. O seu art. 7º alterou a lei 9.294/96 modificando a redação do art. 4º-A dessa lei, que passou a ter a seguinte dicção: "Art. 4º-A Na parte interna dos locais em que se vende bebida alcoólica, deverá ser afixado advertência escrita de forma legível e ostensiva de que é crime dirigir sob a influência de álcool, punível com detenção." (grifei)

Pergunto: o que significa "estar sob influência"? O professor Luiz Flávio Gomes responde: estar sob influência exige a exteriorização de um fato, de um plus que vai além da existência do álcool no corpo.

No caso em discussão, esse fato seria a direção anormal. No exemplo que dei acima, a direção em zigue-zague. Caso contrário, como diz o citado jurista, estar-se-ia violando o princípio constitucional implícito da ofensividade, pois a mera ingestão de álcool sem significar perigo concreto ainda que indeterminado, geraria tipo penal de um crime abstrato, algo inadmitido no direito.

E, em reforço lembro, citando mais uma vez o professor, que para a caracterização da infração administrativa, o art. 165 do CTB, também alterado, dispõe: "dirigir sob influência do álcool". Logo, se para a mera infração administrativa (que é o menos) há que se constata influência, para o crime (que é o mais) com muito maior razão.

Pergunto agora: Pode a polícia parar o veículo e submeter toda e qualquer pessoa ao exame do bafômetro? A resposta é não e por vários motivos. Primeiro, porque para abordar qualquer cidadão é preciso lei que autorize ou dado objetivo que permita. O direito de locomover-se livremente é assegurado constitucionalmente (Art. 5º, XV, CF).

Segundo, porque ainda que o motorista tenha ingerido álcool, isso não basta, pois deve se poder constatar um fato objetivo que gere perigo concreto, real decorrente de sua influência.

Terceiro, porque ninguém está obrigado a produzir provas contra si mesmo. Se em algum caso, puder se constatar a influência do álcool por elementos exteriorizados objetivamente, então, nesse caso, a prisão há de ser feita com base em testemunhas e não mera suspeita infundada do policial ou por ordem direta de seus superiores que criaram uma suspeita em abstrato e geral.

Porém, digo mais. Guardados os limites de cada caso de abordagem, pode se dar outro crime: o de abuso de autoridade. A lei 4.898 define os crimes de abuso de autoridade (ironicamente é uma Lei do período autoritário: 09 de dezembro de 1965). Dentre eles, destaco o atentado à liberdade de locomoção e o atentado à incolumidade física do indivíduo (art. 3º, "a" e "i").

É um crime doloso, que demanda ânimo de praticá-lo e pode se dar também por omissão, como demonstram, as várias decisões judiciais condenando administradores públicos em geral elencadas pelos Profs. Gilberto e Vladimir Passos de Freitas no livro "Abuso de Autoridade" (Publicado pela Editora Revista do Tribunais, 9ª, ed, SP:2001).

Assim, se o indivíduo não está praticando nenhum delito, a autoridade fiscal ou policial não pode levá-lo preso. O crime pode estar sendo cometido tanto pela autoridade que lhe prende, como pela que não lhe solta. É possível, pois, processar a autoridade pelo crime de abuso.

No assunto atual das blitze de lei seca, pode surgir uma dúvida em relação à quem está praticando o abuso, pois o policial civil ou militar está cumprindo ordem superiores. Nesse caso, se a ordem não é manifestamente ilegal, quem comete o crime é o comandante da operação ou seus superiores, que pode chegar até mesmo ao Secretário de Estado responsável, pois desses se espera o cumprimento estrito do sistema constitucional em vigor.

De todo modo, deixo anotado que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, disse com todas as letras que "sendo exigível dos agentes da lei o conhecimento da garantia constitucional de que ninguém, salvo o flagrante, pode ser detido e preso a não ser por ordem da autoridade judiciária competente, seu descumprimento configura abuso de autoridade manifesto, que não exime de responsabilidade o superior e seus subordinados" (Decisão publicada na revista RJTJRS 170/138 e citada na obra dos irmãos Passos de Freitas).

O trágico nessa história é que, enquanto cidadãos de bem são abordados por policiais armados em alguns pontos das cidades, em outros pontos cidadãos de bem estão sendo assaltados por bandidos armados. Em comum a violência e o abandono.

Afora o fato de que esse tipo de blitz acaba deixando um rastro. Quando elas cessarem, porque cessarão, deixarão no ar a possibilidade da ilegal abordagem de quem quer que seja e, nesse momento, os policiais menos escrupulosos aproveitarão para "engordar o caixa". Mais um procedimento que facilita a corrupção. Outra coisa para se lamentar.

Não posso, como professor de Direito, depois de quase trinta anos de magistério, ficar tranqüilo com o que vejo. Aliás, nem eu nem ninguém que estude direito, porque ao invés de ver surgir o tão almejado Estado de Direito Democrático, o que assisto todo dia e cada vez mais é uso de um modelo de ação estatal que não tem na lei maior, infelizmente, sua base.

Rizzatto Nunes é mestre e doutor em Filosofia do Direito e livre-docente em Direito do Consumidor pela PUC/SP. É desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Autor de diversos livros, lançou recentemente o "Bê-a-bá do Consumidor" (Editora Método). Coordena um site voltado ao Direito do Consumidor e à Defesa da Cidadania, no qual tem seu blog: www.beabadoconsumidor.com.br

Fale com Rizzatto Nunes: rizzattonunes08@terra.com.br
Opiniões expressas aqui são de exclusiva responsabilidade do autor e não necessariamente estão de acordo com os parâmetros editoriais de Terra Magazine.

0ras. como ousam.
Merci pelas palavras Rizzato, Grazie por me fazer notar a existência delas Barboson .

6.7.08

E aí que eu não mais haverei de observar aqueles 6 pontos.

Sei que o masoquismo é uma arte, mas garanto que não deve ser cultivada com freqüência.

O solo humano é pra ser edificante. Os pontos a serem olhados, inspiradores.

e não passado-a-dores !

(ASEHUIAHSH pqp)

- viu ! um solo edificante :D -

ps: e nessa noite, Scully estava cética. E passe bem.
Hoje recebi uma mensagem com todas as localizações da blitz do goró dessa noite.

e no final da frase dizia : passe para 4 pessoas.

achei sensacional, praticamente um serviço público.

até me indagar porque eu, dentro de um celular de um cara extremamente popular, estaria entre essas 4 pessoas.

o.o'

ps relevante: Nunca é too late. Só muito leite. ha-ha-ha

4.7.08

Algumas vezes rolam aquelas palas de vomitar palavras . . pt.3

de começar dos biscoitos com leite e macarrão, tudo que pelo caminho encontrava, até cair naquela que estava na ponta da língua, e ficar beeem lá dentro !

SIM.

não faço sentido ! blah blah

e me pergunto se devo fazer o caminho inverso, a partir do momento que me faço assim tão não clara e incomunicável e as pessoas só vão perdendo o interesse em buscar compreender.

rola uma solidão de signos. eles vagam por aí sem ter o seu receptor e aí oq acontece ?

tornam-se perdidos.

signos emoçõezísticos. e inúteis.

para que produzí-los então ?

o impulso do coração é insaciável, eu ressalto.

é faminto.

signos expulsos pela fome de uma troca além daqueles que conseguem apanhá-los na sutileza aérea. Aquela utópica troca que muitos dizem existir no olhar. Eu os encontro nesses signos esvoaçantes.

Quem se interessa e consegue decifrá-los, conquistam obesa empatia.

intensa empatia.

in
tensa

telepatia

:o

tutútutútútu

3.7.08

n there r times u think doris is just a boring bitch

. . .
ci sono ore che voglio dare a una persona specifica la intensitá

pero lei non vuole quello che è intenso.

lei vuole solo la metà..

e poi, c'è il rammarico.

perché la intensitá, sempre intensa, preferisce cambiare di direzione invece di essere solo una metà . . .

poi, è troppo tarde.
ci sono tanti sentimenti che doppo assassinati, non si può piú essere lo stesso.

mi dispiace.
se cuida, etc.
at one episode . . . scully was afraid.
oh holy night.

1.7.08

- Então, aí você vai e paga lá.
- Sozinha ? Como assim ?
- Da outra vez eu quem paguei !
- Ué mas da outra vez eram 10 reais, agora é 120 !
- (risos)
- Poha, eu nem tenho 120 !
- (gargalhadas)

. acelera o veículo . abandono .

a pessoa em questão realmente achou tudo deveras engraçado ou ela simplesmente também não tinha o dinheiro ?

encerro aqui mais uma questão comportamental da humanidade.

tutútutútútuu (música tema do arquivo x)
the more they try to change
the more they stay the same
ao se comunicar * ~ .

cicrano : doris, nem há oq parecia haver .
doris: não.. só tá na ponta da língua :/

doris : todas as propostas são recusadas pela sua pessoa .
lui : essas sim. Boa noite.

doris : horizonte infinito !
sullivan : rinoceronte bem bonito ?
doris : er, não . esquece .

doris : só você parece entender meu idioma.
ele : hm ? não entendi.

n life just go on . on being funny .
eu e os ovos * ~ .

os kinder ovos

:)
acho que já sei como serei na minha próxima reencarnação.

can I go now ?