Eu me questiono. Até que ponto pode ir uma pessoa.
Até que ponto podemos realmente dizer que nunca faria tal coisa.
Pois nunca uma pessoa foi colocada em todos os mais variados contextos e provações.
O nunca é utópico.
Ele pode existir até o momento presente, nunca há o nunca cem por cento válido e seguro após o presente. A pessoa nunca sabe oq a espera.
Nunca.
Até que ponto podemos realmente dizer que nunca faria tal coisa.
Pois nunca uma pessoa foi colocada em todos os mais variados contextos e provações.
O nunca é utópico.
Ele pode existir até o momento presente, nunca há o nunca cem por cento válido e seguro após o presente. A pessoa nunca sabe oq a espera.
Nunca.
2 comentários:
Hum...
Acho que saber o que se faz e o que não se faz serve como um guia na vida. Um guia importante. Saber quem somos e o que queremos ser e buscar isso.
Claro que no meio do caminho surpresas podem aparecer. Mas quem sabe que caminho escolher apidamente volta para o seu de origem.
Neste caso, os desvios tornam-se exceções e não a regra.
Perfeito!
Em momentos assim é que conhecemos um pouco mais de nós mesmos. E, muitas vezes, nos surpreendemos olhando uma situação de uma nova forma.
Apenas, crescemos.
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