Um coelho corre na casa. Em desatenta atenção. É um coelho e, por isso, tem medo infinito. É uma presa nata. Porém, tal animal também sabe deixar de ser uma presa e vira então aquele coelho preto criativo que brinca. O coelho que cutuca sua perna com o nariz úmido. Por fim, pode também ser o mesmo coelho que te morde.
Tam tam tam - - -
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Morde sim, tal negro coelho. Mas isso soa q ele, apesar de tudo, nada mais é do que um brutal assassino. Que te cheira para então te morder.
Porém, para aqueles que o essencialmente observam, o coelho pode se resumir naquele que te cutuca com o nariz te buscando como fonte de amor e carinho. Os demais detalhes da narrativa nada mais são doq reverberações do vão medo de um pequeno corpo de animal-presa.
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