31.5.10



Muitas coisas estão a indicar mudança, morte, quebra, e aparente fim. Todos eles, independente de qualquer coisa, estão em prol de um recomeço preferencialmente ascendente.

Situações que ficaram no passado, que estão no presente, ou que serão no futuro, se encontram em um intenso mix, como se a separação deles não existisse, ou que simplesmente fossem todos a mesma coisa.

Abrir a mente agora, mais do que nunca, significa necessariamente aumento de poder analítico de uma latente e aparentemente transparente situação.

Imagino ser a nova proposta de passado, apenas a prisão ao meio material. Tal coisa é vã e válida de ser finalizada, a partir do momento que muito está a nos desvirtuar, nos tornando insensíveis não só ao nosso batimento cardíaco, como também ao dos com quem compartilhamos esse passeio.

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