Situações que ficaram no passado, que estão no presente, ou que serão no futuro, se encontram em um intenso mix, como se a separação deles não existisse, ou que simplesmente fossem todos a mesma coisa.
Abrir a mente agora, mais do que nunca, significa necessariamente aumento de poder analítico de uma latente e aparentemente transparente situação.
Imagino ser a nova proposta de passado, apenas a prisão ao meio material. Tal coisa é vã e válida de ser finalizada, a partir do momento que muito está a nos desvirtuar, nos tornando insensíveis não só ao nosso batimento cardíaco, como também ao dos com quem compartilhamos esse passeio.
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