"Caramelo por ele mesmo: “sou um ser vivo, arrebatado, infinito, que, por isso mesmo, não caibo em mim – a não ser quando me enrolo e viro uma bolinha”."
Interessante filosofia a deste simpático caramujo, a qual é altamente cabível para almas artistas cujo o corpo também pode virar bolinha. Obrigada, Caramelo.
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